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Menina, detida entre suas humildes paredes. Quiseram tira-la de lá, assim fizeram. Mostrando-a um Castelo onde a liberdade faz parte de tudo, em fotos coloridas: retratavam ilusões. Canções repetidas, consideração, trechos de textos, entre linhas e sonhos tudo era cenário, arte, dom.
Destruíram esse mundo. Enquanto corriam com suas dores, resgatando seus devaneios... A pobre menina chorava entre ruínas. Pensou em correr, mas não havia quem a acompanhasse,viu-se só. Ficou presa entre os escombros, olhou pros lados e sentiu saudades de seus companheiros, até perceber que quem nunca a deixou foi sua fé, suas crenças.
Seu corpo delicado ainda esta ferido, há cicatrizes por todos os lados, hoje não precisa que a ajudem a levantar, ela já sabe se por de pé... Apenas não a toquem, ainda dói.