segunda-feira, 23 de novembro de 2009

Precisa ergue-se.


Pobre menina. Presa entre frias paredes, o teto próximo de seus olhos a impediram de ver o belo azul do céu, o vento insiste em entrar pelas frestas da janela. Ignorado.
Ah! Tão Sábia, tão forte, tão só.
Entendo-a. Há segredos, entretanto não há que os confidencie, lagrimas secam por si só, desejos jogados ao léu, Como conveniente: Fez da saudade uma cúmplice, da solidão seus dias.
Menina saia daí... Por favor. A prisão te leva ao caos.
Precisa ergue-se, lutar, retirar-se do frio daqueles vãos sem ser obrigada a carregá-lo dentro de si.

Um comentário:

Carla Marinho disse...

é. quem dera ela escutasse tao lindas palavras. beijos, amiga.