Vejo a chuva do lado de fora da janela, os pingos de agua que caem faz-me lembrar da canção que costumava cantar com uns amigos, pego meu velho violão já arranhado e faltando algumas cordas.
E aqui sentado insisto em cantar, minha voz roca, meu instrumento não se tem o tom, e em procura da melodia recordo o passado tão feliz, agarro meu violão ciente que o tempo da canção não volta mais...
Só me resta compor outra.
E aqui sentado insisto em cantar, minha voz roca, meu instrumento não se tem o tom, e em procura da melodia recordo o passado tão feliz, agarro meu violão ciente que o tempo da canção não volta mais...
Só me resta compor outra.
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